COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS GOVERNAMENTAIS EM 2010: UMA VISÃO ATRAVÉS DA TEORIA DE GRAFOS

Autores

  • Celso Marques da Silva Junior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – IFRJ, Rio de Janeiro – RJ
  • Paulo Oswaldo Boaventura-Netto Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ
  • Samuel Jurkiewicz Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ

Resumo

Ao se examinar o processo eleitoral brasileiro de 2010, é interessante observar e comparar o comportamento dos diretórios estaduais dos partidos, em termos das alianças que se celebraram para eleições governamentais e das coligações estabelecidas para a eleição presidencial. Através dessas comparações é possível obter algumas conclusões sobre a maior ou menor coerência ideológica dos partidos, a confiabilidade dos apoios após as eleições e mesmo ter uma ideia da seriedade dessas organizações políticas. Na área de ciências políticas estas questões são objeto de atenção e o presente trabalho visa fornecer aos estudiosos desse campo um instrumental baseado na teoria dos grafos, que poderá complementar muitas das análises por eles já realizadas.

Palavras-chave: Coligações partidárias, coerência, grafos.

Biografia do Autor

Paulo Oswaldo Boaventura-Netto, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ

Programa de Engenharia de Produção

Área de Pesquisa Operacional

Samuel Jurkiewicz, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ

Programa de Engenharia de Produção

Área de Pesquisa Operacional

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Publicado

2013-04-30

Como Citar

da Silva Junior, C. M., Boaventura-Netto, P. O., & Jurkiewicz, S. (2013). COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS GOVERNAMENTAIS EM 2010: UMA VISÃO ATRAVÉS DA TEORIA DE GRAFOS. Pesquisa Operacional Para O Desenvolvimento, 5(2), 245–265. Recuperado de https://podesenvolvimento.org.br/podesenvolvimento/article/view/245

Edição

Seção

Artigos